A cidade que nasceu há mais de seis
décadas, definitivamente, não parou no tempo, hoje com 8265 habitantes,
Marcelino Vieira começa a enfrentar problemas antes só encontrados em
grandes centros urbanos. Com um índice de Desenvolvimento Humano de
apenas 0,613, a Terra de Santo Antônio nem de longe oportuniza a seus
filhos boa qualidade de vida . Para se ter idéia, se Marcelino Vieira
fosse um país, ocuparia exatamente a posição de número 127 no ranking
elaborado pela ONU que tem como critério de classificação o IDH, ficando
atrás de países extremamente pobres como Honduras e Gabão.
Gerar oportunidades e melhorar a prestação de serviços básicos como
saúde e educação serão, sem dúvidas, os maiores desafios do próximo
chefe do executivo municipal. Em 2010 – segundo o IBGE – somente 34,80%
da população vieirense estava economicamente ativa, ou seja, exercia
algum tipo de trabalho remunerado. O cenário atual gera grande
insegurança, sobretudo entre os mais jovens. A ausência de políticas
públicas voltadas à juventude contribuiu de forma considerável para o
aumento da prostituição e do consumo de drogas.
Longe de encontrar uma solução para seus “pequenos grandes problemas” a cidadezinha padece de outros males, um deles a má distribuição de renda, cada domicílio urbano hoje conta um rendimento mensal médio de pífios 1.200 reais. Embora pareça pouco, a situação é ainda mais pujante quando observada a renda média da maioria dos lares vieirenses que dispõe de apenas 640,52 por mês. Podemos salientar que algumas famílas vieirenses ainda sobrevivem com menos de um salário mínimo.
Independentemente da cor de seu partido, o vencedor desde pleito eleitoral terá que enfrentar grandes desafios se quiser levar o município ao amplo desenvolvimento. A solução para tantos problemas não é simples, mas pode ser facilmente sintetizada: “Inclusão Social”.
Longe de encontrar uma solução para seus “pequenos grandes problemas” a cidadezinha padece de outros males, um deles a má distribuição de renda, cada domicílio urbano hoje conta um rendimento mensal médio de pífios 1.200 reais. Embora pareça pouco, a situação é ainda mais pujante quando observada a renda média da maioria dos lares vieirenses que dispõe de apenas 640,52 por mês. Podemos salientar que algumas famílas vieirenses ainda sobrevivem com menos de um salário mínimo.
Independentemente da cor de seu partido, o vencedor desde pleito eleitoral terá que enfrentar grandes desafios se quiser levar o município ao amplo desenvolvimento. A solução para tantos problemas não é simples, mas pode ser facilmente sintetizada: “Inclusão Social”.
Fonte:blog endireitando2012 / Círculo de Fogo
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